EDY VOX, "O CARA DA CARTOLA".

Site: EdyVox.com

Layout Sugerido:


Cabeçalho (Header):

  • Logo Edy Vox: Um logo com tipografia moderna e um toque de estética musical (talvez uma combinação de uma cartola estilizada com ondas sonoras ou instrumentos musicais).
  • Menu de Navegação:
    • Início
    • Sobre
    • Discografia
    • Projetos
    • Galeria
    • Agenda de Shows
    • Contato

Seção 1: Home – Introdução Impactante

Imagem de fundo:

Uma imagem de Edy Vox se apresentando ao vivo, com uma mistura de luzes coloridas e instrumentos, transmitindo a energia e a vibe do reggae e da música popular brasileira.

Texto de Apresentação:

“Edy Vox – O Cara da Cartola”

Edy Vox é um nome consagrado no cenário musical baiano, reconhecido por sua contribuição ao Reggae Popular Brasileiro (RPB), um estilo autêntico que funde reggae com a rica musicalidade brasileira. Com mais de 30 anos de carreira, Edy é pioneiro e ícone do reggae na Bahia, tendo encantado públicos por toda Salvador e interior com suas performances vibrantes e suas composições inesquecíveis.


Seção 2: Sobre Edy Vox

Texto Narrado (Baseado no Texto Original):

Edy Vox nasceu em Salvador e iniciou sua carreira musical no final dos anos 80, quando integrou a banda de rock “4 Elementos” como baixista e backing vocal. Sua transição para o reggae veio ao ouvir o vinil de Jimi Cliff, e logo ele fundaria a banda Papoula, que se tornaria um marco na cena reggae da Bahia. Ao longo da carreira, Edy explorou fusões de reggae com outros gêneros como blues e rock, criando um estilo único que se consolidaria como Reggae Popular Brasileiro (RPB).

Após anos de dedicação à música, Edy também se destacou como diretor do sindicato dos músicos, presidente do bloco Diamante Negro, e fundador do projeto “Música na Estação”. Colaborou com artistas internacionais e baianos de renome, como Olodum e Rockin’ Squat, e foi aclamado como artista revelação do carnaval baiano.

Sua trajetória inclui discos como “Livre, Leve e Solto”, “Eletroacústico”, e o mais recente projeto de releituras “RPB”, com músicas autorais e homenagens a grandes nomes da música brasileira e internacional.


Seção 3: Discografia

  • Álbum 1: Livre, Leve e Solto (1996)

    • Descrição: Disco pela Warner Bros., com grandes sucessos da Banda Papoula, marcando uma nova fase do reggae baiano.
  • Álbum 2: Edy Vox & Populi Ao Vivo (2000)

    • Descrição: A gravação ao vivo que originou o estilo Reggae Popular Brasileiro (RPB), misturando reggae com a música brasileira.
  • Álbum 3: Reggae e a Flor (2003)

    • Descrição: Influências do rock e do blues com músicas como “São Francisco” e “Mentes Animais”.
  • Álbum 4: Eletroacústico (2010)

    • Descrição: Um trabalho autêntico de reggae brasileiro com releituras e novas composições.
  • Álbum 5: RPB (2022-2023)

    • Descrição: O mais recente projeto de Edy Vox, com releituras de clássicos da música brasileira e novas músicas autorais.

Seção 4: Projetos

RPB (Reggae Popular Brasileiro)
  • Descrição: Um estilo único que funde reggae com a música brasileira, criado por Edy Vox. Este projeto traz releituras e composições próprias que unem a poesia e o ritmo do reggae, com músicas como “16 Toneladas”, “Esotérico”, e “Música Urbana”.
Cordas e Tambores
  • Descrição: Um espetáculo compacto, mas impactante, com instrumentos como congas, baixolão, violões e banjo. A proposta é levar o público a uma experiência sonora vibrante, com um swing de arrepiar.
Música na Estação
  • Descrição: Projeto social que leva música erudita e regional para comunidades em Salvador, uma forma de democratizar o acesso à cultura e à música.

Seção 5: Agenda de Shows

  • Próximos Shows:
    • Data: 15 de Novembro – Cidade: Salvador – Local: Pelourinho
    • Data: 22 de Novembro – Cidade: Feira de Santana – Local: Praça Central
    • Data: 29 de Novembro – Cidade: Vitória da Conquista – Local: Mercado Municipal

Seção 6: Galeria de Fotos e Vídeos

  • Fotos:

    • Fotos de Shows: Capturas ao vivo, com público engajado e a presença de Edy Vox no palco.
    • Fotos de Bastidores: Imagens de Edy Vox gravando, ensaiando e interagindo com a equipe.
    • Fotos Históricas: Imagens de apresentações passadas, como no República do Reggae.
  • Vídeos:

    • Clipe de “Livre, Leve e Solto”
    • Apresentações ao vivo de “Mentes Animais” e “Reggae a Flor”
    • Entrevistas e documentários sobre sua carreira.

Seção 7: Contato

  • Formulário de Contato:

    • Nome
    • Email
    • Mensagem
    • Botão “Enviar”
  • Redes Sociais:

    • Instagram | Facebook | YouTube | Spotify
  • Endereço (para convites e colaborações):
    Edy Vox Produções, Salvador, Bahia.


Rodapé:

  • Links rápidos:

    • Política de Privacidade | Termos de Uso | FAQ
  • Copyright:
    © 2024 Edy Vox – Todos os direitos reservados.


Esse layout foi pensado para transmitir a energia, a história e os projetos de Edy Vox de maneira clara e envolvente, com foco na experiência do usuário e no acesso fácil às informações sobre sua carreira. Além disso, o design visual pode ser inspirado na estética do reggae e do RPB, usando cores vibrantes e elementos gráficos que remetam à cultura baiana e ao universo musical de Edy.

Eu sou Edy Vox, conhecido como o “O Cara da Cartola”. Minha trajetória musical começou no final dos anos 80, e já se passaram 34 anos desde que venho me apresentando em Salvador e em várias cidades do interior. Nascido em Salvador, meu primeiro contato com a música foi em um grupo de rock chamado “4 Elementos”, onde eu era baixista e backing vocal. Fizemos composições e apresentações memoráveis, mas, logo fui seduzido pela magia do reggae, ao ouvir um vinil do Jimi Cliff.

 

 


 

 

Depois de um tempo, juntei forças com alguns integrantes do 4 Elementos e outros músicos para criar o projeto Papoula. 
Nossa proposta era fazer releituras peculiares de músicas de diversos gêneros no estilo reggae, sempre com um toque especial de interpretação. O grupo ficou conhecido como Papoula Reggae Cover e nasceu com o objetivo de levar alegria e música para o Carnaval baiano.

 

Nos anos 80, eu estava entre os pioneiros do reggae na Bahia, e foi no final da década que a Banda Papoula despontou. Com composições minhas, como “Livre, Leve e Solto”, “Homem de Deus” e “Música”, lançamos um disco pela Warner Bros. em 1996, que se tornou um divisor de águas na transição do vinil para o CD.
A Banda Papoula, com meu vocal à frente, também produziu um disco independente na icônica Praça do Reggae, que inauguramos em 1999. No entanto, esse álbum, gravado no início de 2000, não foi lançado na época. Continha músicas autorais minhas, como “Brutalidade” e “A Lua e o Sol”, que acabaram se tornando hits nas apresentações ao vivo.
Após um rompimento com a banda, fui convidado pelo radialista e empresário Lino de Almeida para gravar um álbum ao vivo na Chácara Point, em Salvador, em 2000. Foi aí que assumi a identidade artística de Edy ‘Vox’ ou ‘Velho’ Edy. O álbum “Edy Vox & Populi ao vivo” misturou a boa música brasileira com o reggae, dando origem ao Reggae Popular Brasileiro (RPB), um estilo que eu mesmo batizei.
Em 2003, alguns músicos da Papoula e eu nos reunimos para gravar um álbum chamado “Reggae e a Flor”, inspirado em mais uma de minhas composições. Esse disco trouxe influências do rock brasileiro e do blues, com músicas autorais como “São Francisco”, “Reggae a Flor”, “Mentes Animais”, “Bem-te-vi”, “Pessoa” e “Legalize”. Também fizemos releituras de clássicos, como “Como Vovó Já Dizia”, do grande Raul Seixas, e uma versão de uma música punk da banda Inocentes. Com isso, a fusão do reggae com outros estilos se tornava cada vez mais evidente na minha carreira.

Ao longo da minha formação artística, mergulhei na música, explorando seus conceitos e teorias. Estudei com o Maestro Keiler Rêgo na Oficina e Vocalize, e também fiz parte do Coral da Fundação Cultural do Estado. Tive a honra de ser diretor do sindicato dos músicos e presidente do bloco Diamante Negro.

Criei o projeto “Música na Estação”, que leva músicas eruditas e regionais às comunidades de Salvador. Gravei discos com a Warner Bros. com a Banda Papoula, incluindo o álbum “Livre, Leve e Solto”. Tive a oportunidade de colaborar com artistas internacionais, como Rockin’ Squat, além de ícones baianos como o Olodum.

Fui reconhecido como um dos artistas revelação do carnaval e recebi um certificado de artista camaçariense da ex-presidente da Câmara, Luíza Maia, em reconhecimento ao meu trabalho no município.

Em 2010, lancei um álbum independente intitulado “Eletroacústico”, produzido pelo rock vocal Flávio Guerra. Esse disco traz reggae autêntico brasileiro, com músicas autorais como “Brutalidade”, “Tá Liberado”, “Quem Dera” e “Preta”, além de releituras como “Ave Maria no Morro” (Herivelto Martins) e uma versão reggae de “Telegrama” (Zeca Baleiro). Introduzi instrumentos como banjo, cajon e tambores, criando uma fusão de estilos musicais.

Recebi um convite do autor Sérgio Otanazetra para participar da música “Triste Tropique” no disco solo “Confessions d’un Enfant du Siècle Vol 2”, lançado pelo rapper francês Rockin’ Squat, e também colaborei com a Orquestra Brasileira em outras participações musicais.

Hoje, estou desenvolvendo projetos como o ‘RPB’ (Reggae Popular Brasileiro), que consiste em releituras de trabalhos autorais e novas composições, como “É na Cabeça” e “Fim ou o Começo”. Também faço releituras de músicas como “16 Toneladas” (Noriel Vilela), “Esotérico” (Gilberto Gil) e “Música Urbana” (Renato Russo), buscando unir minha poesia ao ritmo do reggae.

Outro projeto é ‘Cordas e Tambores’, um espetáculo compacto, mas impactante, onde instrumentos como congas, baixolão, violões e banjo trazem um swing de arrepiar. Com o RPB, em 2022 e 2023, tive apresentações marcantes em Salvador e na região baiana.
Fui aclamado pelo público do reggae e tive a honra de me apresentar na República do Reggae em 7 das 20 edições, fazendo ensaios ao longo do ano no Pelourinho e levando minha música aos interiores do estado.