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Uma imagem de Edy Vox se apresentando ao vivo, com uma mistura de luzes coloridas e instrumentos, transmitindo a energia e a vibe do reggae e da música popular brasileira.
“Edy Vox – O Cara da Cartola”
Edy Vox é um nome consagrado no cenário musical baiano, reconhecido por sua contribuição ao Reggae Popular Brasileiro (RPB), um estilo autêntico que funde reggae com a rica musicalidade brasileira. Com mais de 30 anos de carreira, Edy é pioneiro e ícone do reggae na Bahia, tendo encantado públicos por toda Salvador e interior com suas performances vibrantes e suas composições inesquecíveis.
Edy Vox nasceu em Salvador e iniciou sua carreira musical no final dos anos 80, quando integrou a banda de rock “4 Elementos” como baixista e backing vocal. Sua transição para o reggae veio ao ouvir o vinil de Jimi Cliff, e logo ele fundaria a banda Papoula, que se tornaria um marco na cena reggae da Bahia. Ao longo da carreira, Edy explorou fusões de reggae com outros gêneros como blues e rock, criando um estilo único que se consolidaria como Reggae Popular Brasileiro (RPB).
Após anos de dedicação à música, Edy também se destacou como diretor do sindicato dos músicos, presidente do bloco Diamante Negro, e fundador do projeto “Música na Estação”. Colaborou com artistas internacionais e baianos de renome, como Olodum e Rockin’ Squat, e foi aclamado como artista revelação do carnaval baiano.
Sua trajetória inclui discos como “Livre, Leve e Solto”, “Eletroacústico”, e o mais recente projeto de releituras “RPB”, com músicas autorais e homenagens a grandes nomes da música brasileira e internacional.
Álbum 1: Livre, Leve e Solto (1996)
Álbum 2: Edy Vox & Populi Ao Vivo (2000)
Álbum 3: Reggae e a Flor (2003)
Álbum 4: Eletroacústico (2010)
Álbum 5: RPB (2022-2023)
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Edy Vox Produções, Salvador, Bahia.
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Esse layout foi pensado para transmitir a energia, a história e os projetos de Edy Vox de maneira clara e envolvente, com foco na experiência do usuário e no acesso fácil às informações sobre sua carreira. Além disso, o design visual pode ser inspirado na estética do reggae e do RPB, usando cores vibrantes e elementos gráficos que remetam à cultura baiana e ao universo musical de Edy.
Ao longo da minha formação artística, mergulhei na música, explorando seus conceitos e teorias. Estudei com o Maestro Keiler Rêgo na Oficina e Vocalize, e também fiz parte do Coral da Fundação Cultural do Estado. Tive a honra de ser diretor do sindicato dos músicos e presidente do bloco Diamante Negro.
Criei o projeto “Música na Estação”, que leva músicas eruditas e regionais às comunidades de Salvador. Gravei discos com a Warner Bros. com a Banda Papoula, incluindo o álbum “Livre, Leve e Solto”. Tive a oportunidade de colaborar com artistas internacionais, como Rockin’ Squat, além de ícones baianos como o Olodum.
Fui reconhecido como um dos artistas revelação do carnaval e recebi um certificado de artista camaçariense da ex-presidente da Câmara, Luíza Maia, em reconhecimento ao meu trabalho no município.
Em 2010, lancei um álbum independente intitulado “Eletroacústico”, produzido pelo rock vocal Flávio Guerra. Esse disco traz reggae autêntico brasileiro, com músicas autorais como “Brutalidade”, “Tá Liberado”, “Quem Dera” e “Preta”, além de releituras como “Ave Maria no Morro” (Herivelto Martins) e uma versão reggae de “Telegrama” (Zeca Baleiro). Introduzi instrumentos como banjo, cajon e tambores, criando uma fusão de estilos musicais.
Recebi um convite do autor Sérgio Otanazetra para participar da música “Triste Tropique” no disco solo “Confessions d’un Enfant du Siècle Vol 2”, lançado pelo rapper francês Rockin’ Squat, e também colaborei com a Orquestra Brasileira em outras participações musicais.
Hoje, estou desenvolvendo projetos como o ‘RPB’ (Reggae Popular Brasileiro), que consiste em releituras de trabalhos autorais e novas composições, como “É na Cabeça” e “Fim ou o Começo”. Também faço releituras de músicas como “16 Toneladas” (Noriel Vilela), “Esotérico” (Gilberto Gil) e “Música Urbana” (Renato Russo), buscando unir minha poesia ao ritmo do reggae.
Outro projeto é ‘Cordas e Tambores’, um espetáculo compacto, mas impactante, onde instrumentos como congas, baixolão, violões e banjo trazem um swing de arrepiar. Com o RPB, em 2022 e 2023, tive apresentações marcantes em Salvador e na região baiana.
Fui aclamado pelo público do reggae e tive a honra de me apresentar na República do Reggae em 7 das 20 edições, fazendo ensaios ao longo do ano no Pelourinho e levando minha música aos interiores do estado.